segunda-feira, 13 de julho de 2009

“A PACIÊNCIA É A ARTE DA ESPERANÇA.”

“Nunca deposite sua felicidade em alguém ou algo, pois só você mesmo poderá obtê-la.”

“A paciência é a arte da esperança.”

Se estiver passando por alguma dificuldade, seja ela qual for, pergunte-se: “O que estou fazendo de errado?”... E “o que devo fazer para mudar isso?” ou... “Quais cartas tenho na manga?”

Mas talvez a grande pergunta esteja em... “Quero saber o que se precisa para fazer a minha vida funcionar?” Contudo, já não temos o suficiente?

Quando estaremos prontos para assumir a responsabilidade por nossas vidas? Queremos mesmo saber as respostas a estas perguntas? Buscaremos a resposta? Deus sempre está nos perguntando: “Quer mesmo ter as respostas das perguntas que está fazendo ou é só desabafo?”


Deus sabe o que todos nós pensamos. Ele fala com todos nós o tempo todo, com todo o mundo e sem exceções por meio de múltiplas formas, inclusive através de você mesmo, por intermédio daquilo e daqueles que fazem parte de sua vida e de minha vida. A questão é quem ouve?


O que é Deus? Será que Deus é apenas energia como dizem os cientistas? Como surgiu? Na verdade fazemos “ouvidos de mercadores” as respostas. Para os céticos o Criador é energia, mas para os criacionistas que utilizam sua fé, Deus é. E, é o poder infinitamente inimaginável, e um Ser invisível completamente consciente e do mais puro amor e sabedoria, perfeito em sua mais grandiosa e pura essência... amor incondicional. Da mais alta montanha foi dito e do mais profundo abismo o seu sussurro foi ouvido. E pelos caminhos da experiência humana a verdade ecoou. O amor é a resposta.

Nós projetamos o papel de pai em Deus e, por isso se imagina um Deus que julga, recompensa e pune.

Criamos uma realidade baseada no medo em torno do amor. E essa realidade do amor baseado no medo, domina toda a nossa experiência. É do medo que precisamos para fazer, ser ou ter o que é intrinsecamente certo? Temos que nos sentir ameaçados para sermos bons? E o que é ser bom? Quem tem a palavra final sobre isso? Criamos nossas próprias regras através do que aceitamos durante nossa experiência. Nós damos as diretrizes. E no final só existe o amor. O amor do Criador pela criatura, o amor a vida. Mas em tempos de dificuldades, dúvidas, preocupações ou temores, escolhemos nos esquecer do óbvio. O que devemos fazer é responder a uma simples pergunta: O que o amor faria agora?

Viver a vida sem expectativa, sem precisar de resultados específicos e determinísticos, que é a liberdade, o livre arbítrio de poder escolher o caminho no qual queremos trilhar. Lembre-se: Estamos constantemente criando a nós mesmos. Estamos a todo o momento decidindo quem ou o quê somos. E decidimos isso pelas escolhas que fazemos de acordo com quem ou pelo quê eu e você estamos apaixonados.

A preocupação e a dúvida são atividades da mente que não entendem sua conexão com o Criador. Se Deus é amor, então, o que o amor faria agora? Responda essa pergunta e Deus estará lá, sempre! E sob qualquer forma.

Na realidade, o sofrimento não tem nada haver com acontecimentos, mas com nossas reações a eles. O que acontece, só está acontecendo. Como se sente sobre eles é o que importa.

Será que podemos ter tudo que queremos? Claro que não. Pelo menos na forma do quê, de como e no tempo que queremos. Muitas vezes nossos pedidos se tornam uma carência que diz o que nós realmente desejamos, e isso apenas produz mais dessa mesma experiência, o desejo e o sentimento de falta em sua realidade. A maioria de nós acostumamos em experimentar essa forma de nos flagelarmos continuamente até que estejamos exaustos e satisfeitos em estarmos com aquela sensação de “dever cumprido”, e até nos sentimos maravilhosamente bem durante esse processo de sofrimento que nós mesmos incrivelmente criamos, mas que no final das contas pioramos tudo.

Eternamente o homem tem suplicado para que o Criador se mostre, explique e se revele, mas na realidade é o que sempre ele fez e está fazendo ainda nos dias de hoje tão claramente como a luz do dia e, faz isso para que você compreenda e veja que não está só.

Muitas pessoas têm dito diariamente “Eu creio que Deus existe” e outras dizem “Creio que Deus não existe”. Mas o que realmente Deus é ou significa na vida dessas pessoas? A questão é que infelizmente o Ser Humano foi ensinado a depender sempre de um milagre para dar fim a seus problemas, sejam esses problemas existentes no trabalho, dificuldades nos relacionamentos, doença, angústia, ansiedade, frustração, medo, e etc. O mesmo ocorre quando algo acontece de bom em suas vidas falam que foi Deus que fez isso ou aquilo. As pessoas sempre esperam um milagre. Todos os dias, todas as horas e constantemente andam sobre uma corda bamba longa e fina chamada “incerteza”, podendo a mesma criar mais tristeza, mais angústia, mais ansiedade e mais falta de fé.

Deus em sua infinita sabedoria e poder deu-nos um dos maiores presentes e, é esse presente que nos diferencia dos outros seres viventes e o nome para essa dádiva chama-se, alma. O Criador conhece sua criação e sabe da potencialidade individual que cada um guardada dentro de si e esse potencial é uma pequena parte do poder de Deus.

Já viu atletas olímpicos em competição? Como alguém poderia saltar diversas vezes e executar piruetas em solo e no ar com movimentos tão únicos? Por que existem pessoas executando coisas maravilhosas o tempo todo? Fazem isso por possuir um corpo perfeito ou porque existe uma consciência que mostra o quanto é possível ou não determinada ação? Por que há pessoas independentemente de serem ricas ou pobres, graduados ou não e nas mais diversas situações e lugares do mundo que simplesmente parecem exercer certa magia em suas vidas? Será que foram criados realmente a imagem e semelhança de um Deus poderoso do qual não conhece a existência da palavra impossível em seu vocabulário?

Corpos que se curam e se renovam minuto a minuto, diariamente, numa transformação fantástica que promove um corpo novo. Corpos que desafiam as leis universais da gravidade, tempo e espaço, exercendo equilíbrio, força, velocidade e uma mente brilhante que processa e produz pensamentos de forma que nenhum computador no mundo poderá algum dia processar com tanta rapidez, lucidez e realidade, tão pouco ter espaço suficiente para armazenar sequer informações de uma vida humana inteira. Informações que produzem pensamentos, que projeta sonhos, que faz a comunicação com tudo e todos nas mais diversas formas, que fornece respostas e faz viajar consciente e inconscientemente sem ao menos sair de onde se encontra. Que tem o poder de fazer o que deseja, ser o que deseja e estar onde deseja estar, que capta diversas informações, diversas realidades e idéias de outras pessoas e as mesclam formando novas idéias, novos projetos, novos caminhos, nova realidade e nova vida. O que então é essa perfeita máquina complexa e pensante? Será que existe um limite para nós? Somos um acaso? Somos o que realmente vemos com nossos próprios olhos?

Cresci escutando que para ser alguém importante na vida ou ter muito dinheiro era preciso se matar de tanto estudar e trabalhar, e que a vida era dura e só havia essa possibilidade, pois se não fosse assim, somente pela desonestidade se poderia alcançar tudo isso. Ouvia meus pais afirmarem que amizades saudáveis e verdadeiras não existem e que sempre o interesse é fala mais alto. Sempre alegavam que a forma deles pensarem seria a maneira correta. Mas em meu íntimo eu sempre me perguntava:

– Será mesmo? E logo no final da pergunta surgia a resposta...

- Não.

- Não é desse jeito.

- Não é dessa forma. Essa realidade é a realidade deles e daqueles que a compartilham e que acreditam que nessa realidade na qual falam não existam outras possibilidades.

Para mim é como se alguém ficasse repetindo por várias vezes dizendo que nosso destino é traçado e que por mais que façamos nunca poderíamos mudar nossa atual realidade. Se isso fosse verdade e se a vida fosse regida por essa Lei, então qual seria o sentido pra tudo isso? A vida é isso e o viver resume-se nisso? Será que uma nasce com um destino previamente estabelecido de alguma forma, essa pessoa nascerá e crescerá sem a possibilidade dela mesma poder alterar sua vida, ela não tem alternativas?

A pobreza ou riqueza, a saúde ou doença, a felicidade ou não dessa pessoa já está traçada, mas onde tem escrito isso e se for verdade, por quê? Qual a moral dessa história?

Deus então nos pune por escolher algo que ele mesmo planejou? Essa é a pergunta que devemos fazer antes de atribuir o papel de Deus reprovador.

É interessante como desde pequeno estamos sempre em conflitos. Conflitos com regras, conflitos relacionados a nós mesmos, com a religião, com a ciência, com a sociedade e com o mundo. Quando saímos de nossa cama achamos que o que enxergamos através de nossos olhos e a nossa maior e única realidade. Nossas contas vencidas ou as que estão a se vencer, a falta de dinheiro, a falta de saúde, alta-estima baixa e a falta de amor, as frustrações e etc... Nos é percebida como algo temporalmente imutável, sem direção e sem freio e, que só podemos observar sem termos o poder de interferir em algo, apenas nos passando por meros expectadores sem reação.

Construí minhas crenças graças aos que as pessoas ridiculamente achavam inclusive meus pais. As pessoas definiam suas vidas como sendo sua única e possível realidade e que somente Deus com o seu poder e misericórdia poderia mudar aquela situação, pois sem isso não haveria maneiras de mudar aquele processo que chamo de “processo de auto-sabotagem”. Nos sabotamos quando temos uma maneira repetitiva de pensar negativamente num ciclo vicioso de crenças limitantes tornando-se num hábito. Crenças limitantes como: “Só posso comprar se...”, “só terei isso se...”, “Não posso fazer isso... por que...” ou “só posso ser feliz quando... e se... por que...”. Esses são sem dúvida pensamentos ou crenças limitantes, pois através disto que nós estaremos nos fechando para outras possibilidades que a vida poderia proporcionar inclusive a de ser feliz. Por isso, quero que pense nisso por um instante. Por vezes desenvolvemos e cultivamos com o maior carinho do mundo nossas crenças limitantes e terminamos por viver num eterno paradigma de obscuridade mental, sem expectativa de algo melhor e nos tornamos medíocres e vítimas de nós mesmos não nos aceitarmos como realmente somos na essência, seres com corpos magníficos criados a imagem e semelhança de um Criador eterno, onisciente, onipresente e onipotente.

Assim como um pai amoroso deseja o bem para seus filhos, o Criador não fará o mesmo por sua criatura? Um artista não terá amor por sua mais perfeita e única obra? Então, porque cultivar esse sentimento de derrota, de impotência e fragilidade? Somos parte única de algo maior, de algo supremo, de um Criador que nos prova através de suas criações e, o universo é uma prova disso. Então porque desistir? Por que não acreditar e esperar o melhor? Dentro de um aparente caos, existe a harmonia. Conseqüentemente se observarmos através de uma nova perspectiva veremos que, o que conhecemos por caos na verdade nos ajuda a reinventarmos, a recriarmos e sermos mais participantes da nossa vida e passamos assim a co-criarmos com o universo e suas infinitas possibilidades.

E quando aprendemos esse principio, obtemos a certeza que tudo por pior que pareça ser, sempre as condições serão favoráveis e estará sempre a nosso favor não importando quando e como Deus nos fornecerá a ferramenta necessária para superarmos. E é através de circunstancias inesperadas que recebemos uma resposta assertiva. Se você não crer que pode mudar uma determinada situação, se não acredita em si mesmo, então nem Deus demonstrará seu poder, por que Ele mesmo primeiramente age de forma natural através de você, com você e por você, por coisas do dia a dia e isso torna-se sua ferramenta de criatividade e construção num universo visível. Porém, quando você se doa ao máximo, ao seu “limite”, e mesmo assim não obtêm os resultados satisfatórios, então Ele, o Criador se utilizará de meios sobrenaturais para fazer o que ninguém pode fazer. Ele fará com que o universo abra portas onde antes só havia paredes, portas das quais ninguém poderá fechar. Contudo, Sua ação virá por meios naturais, ou seja, de maneira simples e seguindo suas próprias leis naturais estabelecidas na natureza e através das mesmas leis conhecidas por nós.

3 comentários

Unknown disse...

nossa mto bom! tava precisandu msm le isso!

Unknown disse...

PRECISAMOS É TER MAIS INTIMIDADE EXPERIENCIA TEMOR .OBDIENCIA AMOR E BUSCAR MAI DE DEUS POIS O HOMEM ESTA SENDO MANIPULADO POR SATANAS

Mônica disse...

Fazer o bem sem importar a quem. Eis a questão, pura, simples e verdadeira. Lindo texto!

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